terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Vida do gueto é difícil

Well,
Como na maioria dos fins de semana, saímos eu, Biazi, Bibi e Roberta.
Ou seja, as mano do gueto.
E como na maioria dos fins de semana, nós vamos para o emps-praia-emps-praia e o Lord.
Pra que? rir das pessoas, todas elas, sem exceção.
Não que isso seja a melhor coisa do mundo à se fazer, mas na falta, é assim que gueto people se diverte.
Definindo emps-praia-emps-praia:
Está sempre lotado e a cerveja é cara, menos na praia no quiosque do simpático e prestativo Miltão. Emps é lugar de muita gente feia, de poser mãmãe tenho estilo, habitantes internacionais e eles, os gordóticos.
Mas apesar disso tudo, a gente sempre vai lá.

Definindo Lord:
Lord é caro pra entrar, a cerveja tambem é cara, tem bastante gente velha e maluca. Mas as musicas são sempre do gueto, nossos hinos sempre tocam lá. "Ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai aaai..." " Aquela diiiiiiiiiiiiiiiivida... tiriririri está bem vivaaaa!"

Sábado passado, fomos nós, menos a Roberta, para o emps-praia-emps-praia.
Foi super do gueto, muita gente bonita e descolada. Fizemos uma mini photosession quando a gente não tinha o que fazer, só pra manter a nossa nite leske carioca viva na memória.
Estava ficando cada vez mais divertido assistir os videos de surf da vitrine da Osklen e arrancar as letras de "sale" da mesma.
Toda noite nós adquirimos identidades para espantar as pessoas. Outra vez, éramos russas. Essa vez já não dava porque tinha seres próximos que falavam acho que alemão devido aos "kopfskofkcoivich", aliás devido ao isqueiro, descobrimos depois de meia hora zuando o "kopskofickscolis" que o mano alemão falava portugues o que foi super legal.
Então, colocamos nossos nomes de guerra caso alguem perguntasse. Biazi passou a ser, Jacki... Jackelaine, Bibi passou a ser, Carol... Carolaine e eu é claro, Xumica, mas podem me chamar de Xú, ou Sharon... Sharonlaine.
Mas é óbvio que ninguem vem perguntar nossos nomes quando a gente quer.
Ou quando a gente não quer tambem.
Mas o certo é que nós nos divertimos muito juntas.
E enquanto durarem o emps, o lord, o miltão, o Rio e o gueto, vai ser assim.

ALELUIAAAAAAAA!

Momento do dia:
" iiiiiiiih olha o sorriso aí"
" O sorriso é alemão Bibi, olha o kopskofkskoblitch... kkkkkkkk"
" kkkkkkkk"
" A gente nem pode mas ser Russa em paz mano kkkkkk"
" kopskoflickosfcopaaahn kkkkkkk"
" ói, me empréstá o seu isqueirou?"
" oi?"

Vamos resumir!

Well,
A vida é uma coisa muito monótona certo?
Se tratando de Lais, sim.
Trabalho-casa-cama-trabalho-casa-cama-trabalho-casa-cama-doença-trabalho-casa-doença-cama
e etc.

Resumindo trabalho:
O trabalho da Lais é super legal. Ela fica de 9 as 18h dentro de uma sala. Depois ela tem que ir na rua torrar no sol quente, pegar ônibus e suar, de roupa social na maioria das vezes branca, o que é muito bom. Mas até que a Lais gosta as vezes, apesar de sentir falta da adorada chefe dela, porque ficar trancada o dia inteiro, é uóh.
Dentro dessas 9h de trabalho ela tem que abrir a porta, tem que atender o telefone que nem toca de 5 em 5 minutos, tem que levar o café pra madame, tem que arquivar as fichas, tem que manter tudo limpo, tem que fazer o serviço dos outros, tem que ficar ouvindo histórias que não está nem aí e ainda sorrir simpático, tem que ouvir gritos histéricos, tem que ouvir que o café tá ruim trás outro, tem que aguentar o mal-humor alheio, tem que dormir no banheiro quando não dá pra ficar com os olhos abertos, tem que aguentar comentários sarcásticos, tem que brincar de macaquinho-mandou, e etc.
Apesar de tanta coisa legal, a Lais cansou de trabalhar e se demitiu!! ooohmmm :( ...
Ela inventou uma desculpa amigável e está muito triste por ter que deixar esse ambiente tão agradável e nada estressante.
Mas a Lais não tem com o que se preocupar, agora ela vai ser pobre e o pai dela ao invés de dar nem que seja um real pra ela, vai mostrar pra ela a moto nova, o playstation e os jogos de guerra.
Que ótimo! Podemos todos comemorar!

Resumindo casa:
A casa da Lais é super tranquila. Quando ela chega, a mãe dela não fica na cabeça dela falando pra ela limpar o coco do cachorro assim que ela bota o pé do lado de dentro da porta, nem pra lavar a louça, varrer a casa, e outras coisas que a Lais adora fazer. Mas a Lais quer fazer por vontade própria é claro, mas a mãe dela insiste em que ela descanse do dia de trabalho legal que ela passou.
Que sonho de mãe, um amor. E melhor, ela cuida da própria vida e nem se mete onde não é chamada.
Já o pai dela, é super prestativo, ele adora chegar e colocar os pés pra cima, fumar o cigarro fedido dele e é claro, ver a novela das 20h.

Resumindo doença:
A Lais é super saudavel. Ela quase não fica doente, mas quando ela fica não é essas coisas absurdas como febre imaginária, hematomas misteriosos, dor de cabeça que dura por dias,
dor de estômago, e etc. Isso é coisa de gente doida, mas a Lais é super normal.

E quando chega o fim de semana, infelizmente, ohmmmm :( ... a Lais sai com as amigas do gueto.
(veja post Vida do Gueto é difícil)

E isso se repete toda semana, mas agora depois da demissão, a vida da Lais vai ficar mais legal ainda. Vai ser monótona, é claro. Mas MUITO MAIS monótona!!! :D
Porque ela só vai pegar a vida dela de aaantes: trabalho-casa-cama-doença-trabalho, e vai TIRAR o trabalho!!! Então vai ficar: casa-cama-doença-casa-cama-doença-casa-cama-doença-casa-cama.
Quer melhor que isso? nããããão!
Nossa, que inveja da Lais.

Confira um pouco mais dessas grandes aventuras nos próximos posts.

Beijo pra minha mãe, pro meu pai e especialmente pra você!
muah!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Pluft Plaft ZUUUUUUUM

Well, último dia de Carnaval, finalmente.
Não podia deixar de celebrar este momento né? não.
O Sueco das conversas de 10 minutos amigo do argentino-funnyface-italianaccent de risada engraçada mandou um e-mail dizendo que eu tinha que levar ele pra sair.
Mandei um e-mail dizendo que eu ia pra Ipanema decidir o que fazer. Mas não fui porque não ia dar tempo e eu já sabia que eu ia pra Lapa, ou seja... que feio isso.
Peguei meus trapinhos e rumei para a casa da Robert, good idea Lais, ir para o PENHÃO BOLADÃO super perifa, num reino muito muito muito distante, ficar 3 horas num ponto de ônibus enquanto passaram 29487294 mil ônibus e simplesmente me ignorarem dizendo " o que será que aquela pequena criança está fazendo sacudindo os braços no ponto de ônibus? ah, não deve ser nada, deve ser dessas especiais." Até que uma bela alma de senhora bêbada com uma fantasia indeterminada disse que quando o ônibus estivesse vindo ela ia se balançar comigo e mexer aquela grande cabeça com penas brancas. Tá, dessa vez ele parou.
E tudo isso, PARA DEPOIS, voltar para a Lapa, que é assim, á uns 5 minutos da minha casa.
Mas ok. Cheguei lá, busquei a Robert blabla, voltamos. Num ônibus com um ser (eu chamo essas coisas de ser), querendo mostrar que sim, ele tem um celular com mp3, aliás acho que nem era dele, o que é pior, era do coleguinha ao lado, e colocar nas alturas com um funk super alto nivel coisa tipo, xer... coladinha no p...., e ainda achar que estavamos adorando, apesar do meu olhar de desprezo assassino e colocar no nosso ouvido, ou seja, super legal.
Finalmente Lapa, finalmente oi.
Procurei aquela boitezinha que eu sempre vou no Carnaval, umas musiquinhas ótimas, exemplo, " dança da manivela", apesar de tão boa musica, é baratinha, e tava até de graça até 00:30, era essa mesma.
Balançamos o esqueleto litros, e enquanto isso desviando dos seres desprezíveis que CISMAM EM COLOCAR A MÃO EM MIM, já falei que isso me irrita, mas ninguém me respeita, sabe, essas pessoas... uma coisa.
Ficou calor, descemos um pouco. Demos uma volta, comprei meus cigaritos pelo preço normal dele, e fui procurar um banheiro. Um dos piores banheiros da Lapa e a gorda ainda cobrava 1 real e na porta te dava um pequeninissimo pedaço de papel higienico, que ela cortava e media os centimetros. Achei até que ela ia perguntar se era n°1 ou n° 2 pra ver quanto eu deveria usar de papel higiênico, ou coisa do tipo.
Terminei meus afazeres e enquanto saía do bar, um ser muito simpático me pediu um cigarro, eu disse: não, paguei muito caro por eles ( mentiroooooooosaaa). Então ele disse que comprava esse UM e me perguntou quanto, eu respondi: - Um real! Era óbvio que eu tinha que recuperar o meu dinheiro gasto naquele banheiro que nem direito á papel higiênico você tem e que a descarga é uma cordinha nojenta e asquerosa pela metade que você tem que escalar pra alcançar.
Ele topou! Que idiota.
Ok, orçamento bom para início da noite, fomos procurar algo pra comer.
Enquanto isso, diversos seres vinham em nossa direção, colocando A MÃO EM MIM ( concentra Lais), e nossa tática muito boa agora, já adotei, é se fingir de gringas o que não é muito difícil com esse bronzeado todo, pra zunir com esses seres pra bem longe. Sexta-feira eu era Russa e hoje eu era Inglesa. A Robert era da Ucrânia (?). Ah, que divertido, que idiotas.
Ok, achamos milho, a Roberta quis milho. Achamos o milho e um grupo de seres com aquele accent que vieram em nossa direção admirados com o milho, essas pessoas se admiram com qualquer coisa, mais que eu com a bola de lã. E admiração era como conseguiamos comer em linha, mas o milho É EM LINHA. Tá, sem perder tempo explicando como funciona um milho, por favor.
E conversa vai, no começo eu só entendia algumas palavras, mas depois peguei o jeito do accent, muito tempo depois. E um perguntava se eu preferia U2 or Queen, e eu entendi Eu e a Roberta (U2) are queen! HAHAHAHAHAHAHA Ai, que coisa. Por isso que esse pobre coitado de nome que eu desconheço agora, resolveu conversar com a mulher esquisita e feia da caipirinha, ela tambem não entende nada, menos ainda, então não ia falar, e ele ia levar pra casa, so...
Aí o Thom, Thomas, whatever e um outro muito indian-face, pediram pra gente leva-los em um lugar pra dançar. Ok, levamos pra onde a gente estava, muito do gueto o lugar tocando Madonna, Spice, Xuxa e afins.
Na hora de pagar a entrada, o ser cismou que ia pagar, eu disse que não, que eu tinha dinheiro, que não precisava, que blabla, mas ele insistiu, enfiou o dinheiro na mão da mulher, me pagou uma bebida, me ofereceu diversas, mas é claro, eu tenho educação não aceitei.
Balançamos mais o esqueleto e um ser me viu conversando com eles e veio falar comigo em inglês sei lá o que que eu não ouvi, e ficou ali onde não foi chamado, mas até que coitado, tinha até um ar simpático. Depois me pediu pra tirar uma foto com ele (?), mas agora me restou uma duvida. Ele era turista e me achou com uma cara simpática e oi, uma foto? ou ele era daqui e me achou com cara de turista? porque com esse bronzeado do verão e esse molejo todo sensual, não é muito dificil.
E vieram outros seres, mas dos asquerosos, e nós, meninas indefesas, fazendo sinal para os Ingleses desajeitados salvarem a gente sutilmente, mas não sei se eles sabem ser sutis, até mentiram dizendo que estavam conosco, mas nem assim os seres asquerosos se tocavam, ô povo chato, não dá pra ter um momento de paz com essas pessoas.
Mas tá, respirando e voltando á rir da cara dos Ingleses requebrando o esqueleto, até que... Sir Thomas não estava mais conseguindo se conter e começou á querer ir ao ataque... poor man.
Me puxava pra dançar, eu escapava, puxava a Robert, ela escapava, me puxava, eu escapava... e assim sucessivamente. Até que ele começou com o papo de I love you, ou seja, bêbado.
Acabou a festa, já eram quase 6 e o nosso amigo já estava de saco cheio de ser amigo, ou seja, já era hora de ir embora.
Aí eu perguntei, meu filho você tá bem? e com aquele olhar que condena muito ele respondia: yeah!! Aham. Pedi pro indian-face cuidar da pessoa. Então, pra despedir a pessoa me pediu um english hug. O que ser english hug? Bom, dei um hug que eu conheço, nice to meet you amigo, aí lá vem ele com o papo de unhappy, kiss, kiss, e tentando, o que é um abuso e a insistência não é bem-vinda pra mim. Mas até que fiquei com pena, a pessoa apresentava sérios sinais de álcool e carência. Então, eu disse pra ele que tinha muita mulher ali que só de ele ser estrangeiro, ele podia pegar fácilmente, como o amigo dele fez com a caipirinha-girl. Mas ele não entendeu, ficou de why? why? Eu acho que o because não vem ao caso.
Soooooooooo, me despedi do indian-face que no fim acabou com a minha dúvida, a mãe dele é Indiana, sabia, tava na cara, literalmente.
Fomos embora felizes, a noite tinha sido legal meeesmo, mesmo nós duas, nós fazemos a nossa diversão sozinhas, antes do álcool, depois do álcool, mas a chacoalhada do ônibus não foi muito legal pro meu belo estômago que ingeriu muito limão, açucar, gelo, pinga e chocolate naquela noite.

Mas aaaah, gostei do fim dessa era Carnavalesca anual.
Apesar da batucada quando eu quero dormir.


"Maria sapatão... sapatão... sapatão..."

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Ah, carnaval.

Well, hoje é o que...1,2,3... 3° dia de carnaval. Todo mundo na rua, batucadas, ensaios de escolas de samba num horário inapropriado na sua rua, queima de fogos bem silenciosas num horario mais inapropriado ainda, enquanto você pretende sei lá, dormir por exemplo.
Fazer a celebrity like Putsay Lohan big sunglasses à noite, meu bem, é Carnaval pode tuuudo.
Só não pode é Lais ter sorte e ser tudo bem e ser divertido né? não pode.
Aliás, até que divertido fica porque eu consigo me divertir até com sei lá, uma bola de lã quando eu encorporo o espírito " sou um palhaço".
Até que na sexta-feira saí com as meninas, todo mundo se fazendo de AS russas com super cara de russas que falam russo que ninguem vai entender mesmo, ou até, tupi, guarani, espanhol ás vezes, isso pra manter as energias masculinas ruins bem longe. E pra fazer a celebrity porque carnaval é só uma vez no ano.
Pra onde? Pra onde? Empóório meu bem, Empório, o local mais vazio naquele dia porque carnaval que é carnaval encontra-se na Lapa, mas quem quer saber de bloco e batucada e azaração e sei lá? ninguém. O que interessa é nós nos fazendo companhia e rindo de bolas de lã e de caminhão do lixo.
Até aí tudo ia muito bem, até o Empório estar realmente e completamente down para tanta alegria que viemos cultivando pelo caminho, isso é raro.
Ok, vamos para o quiosque do Miltão.
Muita gente bebada, e mal vestida. E o mendigo do mamão querendo que querendo que eu tirasse um cigarrete (ele disse cigarrete), não sei da onde.
Acho que estou atraindo mendigos, toda vez tem um pra me pedir alguma coisa.
Volta pro Empório... Volta pra praia... Volta pro Empório...
Aí do nada eu ouço um HI! e um enorme cabelo loiro aparece do meu lado, e sim, era o tal do Sueco amigo do argentino-funnyface-italianaccent, que eu não faço idéia de como me reconheceu depois da conversa anterior de 10 minutos e de onde ele surgiu. Tá, eu disse Hi! E lá vieram as histórias de turistas em bloco de carnaval. Que tinha um gay que passava a mão na bunda e que ele dizia que ele gostava de mulher, de mulher, e o gay dizia que tambem, e que deu uma gravatinha gay brilhosa que ele estava usando, isso foi gay tambem, mas tudo é festa.
Dez minutos depois, ( sempre conversas breves) ele disse: ah, estamos indo pra Lapa, quer ir? Lógico que não!! Hoje o meu dia ia ser divertir-se fazendo o caminho praia-empório-praia-empório de 15 em 15 minutos. Adeus coleguinha e voltaaa Lais pra praia.
Aí chega o Linus ou sei lá, eu dei outro nome pra ele, alias vários: Linux, windows xp, home edition, professional... Ele é chato demais. Eu não queria ficar ali tendo aula de software.
Volta pro empório!
Duas foram no banheiro e eu fiquei com a Bibi do lado de fora, feliz, até aparecer uma alma com uma garrafa d'agua na mão: "-quer?" "-não!" " - eu to tomando isso porque o Robertao ( sei la, o nome) não tá ali com o carro pra vender as coisas, sabe?" " - hm...."- cobra quanto sua puta?" " eu não sou puta, nem pareço uma" " - cobra quanto?" " - eu não sou puta" " - ah, não cobra? eu já comi mulher até de graça aqui, se não é puta tá fazendo o que aqui?"
Nossa, que raiva, que vontade de quebrar uma garrafa, queimar a cara dele com o cigarro, enfiar o soco na cara, mas eu sou uma pobre mulher indefesa que nao tinha nem um ser masculo, fraco e magro que seja, perto pra ser defendida. Ele me mandou pra puta que pariu e eu pra ele tomar no cu.
Ok, volta pra praia!
Começou a chover...
Volta pro Empório!
Vamos dançar gente? não. Vamos ficar nesse lado? Não, aqui não.
Volta pra praia? aham.
Quem aparece lá? o Jack daniels tshirt que me chamou de puta. E lá veio a vontade de quebrar alguma coisa na cabeça dele até sangrar.
Volta pro Empório!
Volta pra praia!
Volta pro Empório!
Eu juro que eu cansei desde a primeira ida e volta praia-empório, já estava a ficar down.
ATÉ QUE chegaram uns argentinos que foram a salvação, porque todo argentino tem funny-face e fazem coisas idiotas e eu tenho que rir de argentino.
Eram acho que 5 argentinos, gritando em volta da gente, fazendo festa, pulando, falando pra hacer amor en la playa todos, tentando convencer à ir pra Lapa no carro deles, que piadistas. Continuamos até eles desistirem de serem idiotas e fazer a gente rir e irem pra tal Lapa deles. Como se um bando de argentino de carro, fosse achar a Lapa.
Volta pra praia!
Volta pro empório!
E o doido da jack daniels tshirt aparece ameaçando todo mundo, que ia pegar a arma, que ia matar...
Volta pra praia!
Voltando pro Empório fiiinalmente decidimos ir pra casa, já tava todo mundo down por "n" motivos e o que restava mesmo era uma boa cama e boa noite de sono.

E o carnaval continua...

"aaaaaaaaahmoleeeeeequeee!"